
E o dia está lindo, azulzinho!
Minha vida na Coréia: mestrado, viagens, enfim, meus pensamentos com muito café e kimchi. ^^
Exposição revela a imprensa dos imigrantes em São Paulo | |
Exposição revela a imprensa dos imigrantes em São Paulo Jornais, revistas, fotos, vídeo e ilustrações contam as trajetórias e influências da imprensa imigrante em São Paulo O Memorial do Imigrante, instituição ligada à Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo apresentará a partir do próximo dia 14, a exposição "A Imprensa Imigrante em São Paulo". O público terá a oportunidade de conhecer como eram produzidos os periódicos do século XIX e a trajetória de diversos jornais e revistas que tiveram e ainda possuem importantes influências, políticas, sociais e culturais na sociedade paulista. A curadoria é do historiador e jornalista, Marcelo Cintra. A mostra contará com mais de 50 exemplares de jornais e revistas do século XIX, XX e XXI produzidos por pessoas das comunidades imigrantes em São Paulo, além de equipamentos originais antigos utilizados para a confecção dos impressos, como as máquinas de escrever, prensas, máquinas de impressão, pautadeira, linotipo e clichês utilizados na redação do Jornal "Fanfulla", fundado pelo jornalista Vitaliano Rotellini em 1893. Entre os impressos originais, reproduções e fotografias estarão o italiano - Fanfulla (1893), o português- Portugal Democrático (1956), o alemão- Deutsche Zeitung (1897), o espanhol - El Diário Español (1912), a revista tcheca - Slovan (1915), o primeiro jornal japonês - Shukan Nambei (1916), o árabe - Al Afkar (1903) o lituânio- Musu Lietuva (1948) e diversos italianos, espanhóis, búlgaros, tchecos, húngaros, lituanos, alemães, portugueses, árabes, da comunidade judaica, entre outros. A exposição também exibe ilustrações e caricaturas retratadas pelo desenhista, caricaturista e jornalista português, Rafael Bordalo Pinheiro no jornal "O Mosquito" (1875), um dos primeiros pasquins do país. Segundo a coordenadora de Projetos do memorial do Imigrante, Soraya Moura a mostra é interativa e conta com o manuseio dos materiais. "Criamos um catálogo da exposição em formato de jornal que traça um panorama sobre a história e curiosidades dos periódicos expostos. Além disso, os visitantes poderão levar para casa exemplares que ainda circulam em São Paulo, como a Revista Chams, da comunidade árabe, fundada na década de 50 e o jornal Mundo Lusíada criado em 1997 como um informativo para a colônia portuguesa. Todo o material de pesquisa que foi utilizado para a produção da mostra será transformado em um livro com publicação prevista para 2010." De acordo com o curador Marcelo Cintra , a mostra é um resgate da história da imprensa em São Paulo. "Os impressos escritos em língua estrangeira e voltados para o público específico das comunidades imigrantes exerciam, ao lado das fundações, associações, clubes e igrejas, o papel de preservadores dos valores culturais e de inserção do imigrante no novo contexto social. Hoje, na capital paulista ainda circulam mais de 30 títulos da imprensa imigrante que imprimem mais de 500 mil exemplares", acrescenta Cintra. Curiosidades O "Farol Paulistano" (1827) foi o primeiro periódico publicado na cidade de São Paulo. De 1870 até 1940 existiram 500 publicações italianas no Brasil, sendo quase 300 em São Paulo. As primeiras publicações operárias em São Paulo foram escritas em italiano: Il Messagero, de Bertolotti, em 1891, e Gli Schiavi Bianchi em 1892, dirigido por Galileo Botti, seguidas por La Giustizia, em 1893. Ofertas de emprego, moradia, serviços médicos, farmácias , remédios, hotelaria e comércio em geral ocupavam boa parte dos espaços reservados aos anúncios das publicações. Serviço Exposição: "A Imprensa Imigrante em São Paulo" Flavia Louzane | |
Análise de sentimentos é novo campo na web
Alex Wright
Computadores podem ser competentes no cálculo de números, mas será que conseguem calcular sentimentos?
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A ascensão dos blogs e redes sociais criou uma alta no mercado de opiniões pessoais: resenhas, classificações, recomendações e outras formas de expressão online. Para os cientistas da computação, essa montanha crescente de dados oferece um vislumbre fascinante da consciência coletiva dos usuários de internet.
Um campo emergente conhecido como análise de sentimentos está se desenvolvendo em torno de uma das fronteiras inexploradas do mundo da computação: traduzir as incertezas da emoção humana em forma de dados sólidos.
Isso é mais que apenas um exercício interessante de programação. Para muitas empresas, as opiniões online se transformaram em uma espécie de moeda virtual que pode determinar o sucesso ou fracasso de um produto no mercado.
Mas muitas empresas enfrentam dificuldades para compreender o burburinho de queixas e elogios que existem na internet com relação aos seus produtos. À medida que as ferramentas de análise de sentimentos começam a tomar forma, elas podem não só ajudar as empresas a melhorar sua lucratividade mas também resultar em uma transformação na maneira pela qual usuários buscam informações online.
Diversas novas empresas surgiram no ramo de análise de sentimentos e estão tentando aproveitar o crescente interesse empresarial por aquilo que se diz online.
"A mídia social costumava ser um projeto fofinho para consultores de 25 anos de idade", diz Margaret Francis, vice-presidente de produtos na Scout Labs, de San Francisco. Agora, ela diz, executivos importantes "a estão reconhecendo como um veio incrivelmente rico de informações de mercado".
A Scout Labs, que conta com capital do fundo de capital para empreendimentos criado por Halsey Minor, fundador da CNet, introduziu um serviço por assinatura que permite que seus clientes acompanhem blogs, artigos noticiosos e sites de redes sociais, para determinar tendências de opinião sobre produtos, serviços ou temas noticiosos.
No começo de maio, o StubHub, um serviço online de venda de ingressos, usou a ferramenta de monitoração da Scout Labs a fim de identificar um sentimento negativo súbito que surgiu na Web depois que a chuva forçou o adiamento de uma partida de beisebol entre o New York Yankees e o Boston Red Sox.
Funcionários do estádio informaram erroneamente a centenas de torcedores que o jogo havia sido cancelado, e a StubHub negou os pedidos de restituição de dinheiro dos espectadores, alegando que o jogo havia sido realizado. Mas, depois de perceber o começo de uma tendência negativa na Internet, a empresa ofereceu descontos e créditos aos torcedores afetados pelos problemas, e está reavaliando suas normas quanto a eventos cancelados devido ao mau tempo.
"Para nós, o serviço serviu como primeiro alerta", disse John Whelan, diretor de atendimento ao consumidor da StubHub.
A Jodange, de Yonkers, Nova York, oferece um serviço dirigido a editoras online, que permite a elas incorporar correntes de opinião extraídas de mais de 450 mil fontes, entre as quais empresas noticiosas convencionais, blogs e o Twitter.
Com base em pesquisa de Claire Cardie, ex-professora de Ciência da Computação, e Jan Wiebe, da Universidade de Pittsburgh, o serviço utiliza um sofisticado algoritmo que não só avalia os sentimentos sobre assuntos específicos como também identifica os formadores de opinião mais influentes.
A Jodange, que inclui entre seus investidores iniciais a Fundação Nacional de Ciências dos Estados Unidos, está desenvolvendo um novo algoritmo que poderia usar dados de opinião a fim de prever futuros desdobramentos, como o efeito de editorais de jornal sobre os preços das ações de uma empresa.
Com intenções semelhantes, o jornal Financial Times introduziu em março o "Newssift", programa experimental que rastreia os sentimentos quanto a assuntos empresariais que surjam nas notícias, acoplado a um serviço especializado de buscas que organiza as buscas por tópico, instituição, local, pessoa e tema.
Usando o Newssift, uma busca pelo termo "Wal-Mart" revela que nas últimas semanas o sentimento sobre a empresa vem sendo favorável à razão de dois para um ou pouco melhor. Caso a busca seja refinada com o acréscimo do termo "força de trabalho e sindicatos", no entanto, a relação entre opiniões positivas e negativas cai para perto de um para um.
Ferramentas como essas podem ajudar empresas a identificar o efeito de questões específicas sobre o comportamento dos consumidores, ajudando-as a responder com medidas de marketing e estratégias de relações públicas apropriadas.
Embora os algoritmos avançados da Scout Labs, Jodange e Newssift utilizem métodos avançados, nenhum dos serviços funciona com perfeição. Francis afirma que "nosso algoritmo tem precisão da ordem de 70% a 80%", acrescentando que os usuários podem reclassificar resultados manualmente, o que permite que o sistema aprenda com seus erros.
Mas traduzir a escorregadia linguagem humana para valores binários será sempre uma ciência inexata. "Sentimentos são muito diferentes dos fatos convencionais", disse Seth Grimes, fundador da consultoria Alta Plana. Ele aponta para diversos fatores culturais e nuanças linguísticas que tornam difícil transformar textos escritos em uma simples classificação de "pró" e "contra". Por exemplo, "um pecado" é termo elogioso se o objeto do texto é um bolo de chocolate, ele diz.
Os algoritmos mais simples trabalham analisando palavras-chave que podem caracterizar uma declaração como positiva ou negativa - "amor" é positivo, "ódio" é negativo. Mas essa abordagem não conseguem capturar as sutilezas que iluminam a linguagem humana: ironia, sarcasmo, gírias e outras formas de expressão. A análise confiável de sentimentos requer a capacidade de distinguir entre múltiplos tons de cinza.
"Lidamos com sentimentos que podem ser expressos de forma sutil", diz Bo Pang, pesquisador do Yahoo e especialista em análise de sentimentos. Ele desenvolveu um software que inclui diversos filtros de polaridade, intensidade e subjetividade.
Por exemplo, presença forte de adjetivos muitas vezes sinaliza alta subjetividade, enquanto mais substantivos e verbos tendem a indicar uma maior neutralidade.
Pang quer criar um serviço de busca que ordene resultados com base em sentimentos - isso poderia afetar a ordem de retornos em buscas como "melhor hotel de San Antonio".
Com a incorporação de mais dados de opinião aos resultados de busca, a distinção entre fato e opinião pode começar a se perder, até o momento em que, como afirmou David Byrne em uma canção, "os fatos todos venham equipados com pontos de vista".
Tradução: Paulo Migliacci ME
Fonte: terra
Homem negro espancado, suspeito de roubar o próprio carro
Por Notícia da agência Afropress 14/08/2009 às 12:40
Tomado por suspeito de um crime impossível - o roubo do seu próprio carro, um EcoSport da Ford - o funcionário da USP, Januário Alves de Santana, 39 anos, foi submetido a uma sessão de espancamentos com direito a socos, cabeçadas e coronhadas, por cerca de cinco seguranças do Hipermercado Carrefour, numa salinha próxima à entrada da loja da Avenida dos Autonomistas, em Osasco. Enquanto apanhava, a mulher, um filho de cinco anos, a irmã e o cunhado faziam compras.
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Afropress
A direção do Supermercado, questionada pelo Sindicato dos Trabalhadores da USP, afirma que tudo não passou de uma briga entre clientes.
O caso aconteceu na última sexta-feira (07/08) e está registrado no 5º DP de Osasco. O Boletim de Ocorrência - 4590 - assinado pelo delegado de plantão Arlindo Rodrigues Cardoso, porém, não revela tudo o que aconteceu entre as 22h22 de sexta e as 02h34 de sábado, quando Santana - um baiano há 10 anos em São Paulo e que trabalha como Segurança na Faculdade de Ciências Farmacêuticas da USP, há oito anos - chegou a Delegacia, depois de ser atendido no Hospital Universitário da USP com o rosto bastante machucado, os dentes quebrados.
Ainda com fortes dores de cabeça e no ouvido e sangrando pelo nariz, ele procurou a Afropress, junto com a mulher - a também funcionária do Museu de Arte Contemporânea da USP, Maria dos Remédios do Nascimento Santana, 41 anos - para falar sobre as cenas de terror e medo que viveu. "Eu pensava que eles iam me matar. Eu só dizia: Meu Deus".
Santana disse pode reconhecer os agressores e também pelo menos um dos policiais militares que atendeu a ocorrência - um PM de sobrenome Pina. "Você tem cara de que tem pelo menos três passagens. Pode falar. Não nega. Confessa, que não tem problema", teria comentado Pina, assim que chegou para atender a ocorrência, quando Santana relatou que estava sendo vítima de um mal entendido.
Depois de colocar em dúvida a sua versão de que era o dono do próprio carro, a Polícia o deixou no estacionamento com a família sem prestar socorro, recomendando que, se quisesse, procurasse a Delegacia para prestar queixa.
Terror e medo
"Cheguei, estacionei e, como minha filha de dois anos, dormia no banco de trás, combinei com minha mulher, minha irmã e cunhado, que ficaria enquanto eles faziam compra. Logo em seguida notei movimentação estranha, e vi dois homens saindo depressa, enquanto o alarme de uma moto disparava, e o dono chegava, preocupado. Cheguei a comentar com ele: "acho que queriam levar sua moto". Dito isso, continuei, mas já fora do carro, porque notei movimentação estranha de vários homens, que passaram a rodear, alguns com moto. Achei que eram bandidos que queriam levar a moto de qualquer jeito e passei a prestar a atenção", relata.
À certa altura, um desses homens - que depois viria a identificar como segurança - se aproximou e sacou a arma. Foi o instinto e o treinamento de segurança, acrescenta, que o fez se proteger atrás de uma pilastra para não ser atingido e, em seguida, sair correndo em zigue-zague, já dentro do supermercado. "Eu não sabia, se era Polícia ou um bandido querendo me acertar", contou.
Os dois entraram em luta corporal, enquanto as pessoas assustadas buscavam a saída. "Na minha mente, falei: meu Deus. Vou morrer agora. Eu vi essa cena várias vezes. E pedia a Deus que ele gritasse Polícia ou dissesse é um assalto. Ele não desistia de me perseguir. Nós caímos no chão, ele com um revólver cano longo. Meu medo era perder a mão dele e ele me acertar.
Enquanto isso, a mulher, a irmã, Luzia, o cunhado José Carlos, e o filho Samuel de cinco anos, faziam compras sem nada saber. "Diziam que era uma assalto", acrescenta Maria dos Remédios.
Segundo Januário, enquanto estava caído, tentando evitar que o homem ficasse em condições de acertar sua cabeça, viu que pessoas se aproximavam. "Eu podia ver os pés de várias pessoas enquanto estava no chão. É a segurança do Carrefour, alguém gritou. Eu falei: Graças a Deus, estou salvo. Tô em casa, graças a Deus. Foi então que um pisou na minha cabeça, e já foi me batendo com um soco. Eu dizia: houve um mal entendido. Eu também sou segurança. Disseram: vamos ali no quartinho prá esclarecer. Pegaram um rádio de comunicação e deram com força na minha cabeça. Assim que entrei um deles falou: estava roubando o EcoSport e puxando moto, né? Começou aí a sessão de tortura, com cabeçadas, coronhadas e testadas", continuou.
Sessão de torturas
"A sessão de torturas demorou de 15 a 20 minutos. Eu pensava que eles iam me matar. Eu só dizia: Meu Deus, Jesus. Sangrava muito. Toda vez que falava "Meu Deus", ouvia de um deles. Cala a boca seu neguinho. Se não calar a boca eu vou te quebrar todo. Eles iam me matar de porrada", conta.
Santana disse que eram cerca de cinco homens que se revezavam na sessão de pancadaria. "Teve um dos murros que a prótese ficou em pedaços. Eu tentava conversar. Minha criança está no carro. Minha esposa está fazendo compras, não adiantava, porque eles continuaram batendo. Não desmaiei, mas deu tontura várias vezes. Eu queria sentar, mas eles não deixavam e não paravam de bater de todo jeito".
A certa altura Januário disse ter ouvido alguém anunciar: a Polícia chegou, sendo informada de que o caso era de um negro que tentava roubar um EcoSport. "Eles disseram que eu estava roubando o meu carro. E eu dizia: o carro é meu. Deram risada."
A Polícia e o suspeito padrão
A chegada da viatura com três policiais fez cessar os espancamentos, porém, não as humilhações. "Você tem cara de que tem pelo menos três passagens. Pode falar. Não nega. Confessa que não tem problema", comentou um dos policiais militares, enquanto os seguranças desapareciam.
O policial não deu crédito a informação e fez um teste: "Qual é o primeiro procedimento do segurança?". Tonto, Januário, Santana disse ter respondido: "o primeiro procedimento é proteger a própria vida para poder proteger a vida de terceiros".
Foi depois disso que conseguiu que fosse levado pelos policiais até o carro e encontrou a filha Ester, de dois anos, ainda dormindo e a mulher, a irmã e o filho, atraídos pela confusão e pelos boatos de que a loja estava sendo assaltada. "Acho que pela dor, ele se deitou no chão. Estava muito machucado, isso tudo na frente do meu filho", conta Maria dos Remédios.
Sem socorro
Depois de conferirem a documentação do carro, que está em nome dela, os policiais deixaram o supermercado. "Daqui a pouco vem o PS do Carrefour. Depois se quiserem deem queixa e processem o Carrefour", disse o soldado.
Em choque e sentindo muitas dores, o funcionário da USP conseguiu se levantar e dirigir até o Hospital Universitário onde chegou com cortes profundos na boca e no nariz. "Estou sangrando até hoje. Quando bate frio, dói. Tenho medo de ficar com seqüelas", afirmou.
A mulher disse que o EcoSport, que está sendo pago em 72 parcelas de R$ 789,00, vem sendo fonte de problemas para a família desde que foi comprado há dois anos. "Toda vez que ele sai a Polícia vem atrás de mim. Esse carro é seu? Até no serviço a Polícia já me abordaram. Meu Deus, é porque ele é preto que não pode ter um carro EcoSport?", se pergunta.
Ainda desorientado, Santana disse que tem medo. "Eu estou com vários traumas. Se tem alguém atrás de mim, eu paro. Como se estivesse sendo perseguido. Durante a noite toda a hora acordo com pesadelo. Como é que não fazem com pessoas que fizeram alguma coisa. Acho que eles matam a pessoa batendo", concluiu.
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On the road to mediocrity
Along the way, we settle.
We settle for something not quite right, or an outfit that isn't our best look, or a job that doesn't quite maximize our talents. We settle for relationships that don't give us joy, or a website that's, "good enough."
The only way to get mediocre is one step at a time.
You don't have to settle. It's a choice you get to make every day.
Na estrada para a mediocridade
Ao longo do tempo nos acomodamos.
Nos acomodamos com algo que não esteja lá tão certo, ou com uma roupa que não é lá tão bonita, ou com um emprego que não maximiza nossos talentos. Nos acomodamos com relacionamentos que não nos dão alegrias ou com um website que não é bom o bastante.
A única forma de se tornar medíocre é de um passo por vez.
Você não tem que se acomodar. É uma escolha que você tem que fazer a cada dia.
$ sudo tasksel install lamp-server
"Inproprietário - O mundo do software livre" é um projeto experimental, trabalho de conclusão do curso de Comunicação Social com habilitação em Jornalismo dos ex-alunos Jota Rodrigo (Johnata Rodrigo de Souza) e Daniel Pereira Bianchi do Centro Universitário FIEO - UNIFIEO.
INPROPRIETÁRIO from malconxx on Vimeo.
너무 많은 사람들에게 신세를 졌다.
Deixei a muitas pessoas endividadas.
나로 말미암아 여러 사람이 받은 고통이 너무 크다.
Muitas pessoas sofrem por causa de mim.
앞으로 받을 고통도 헤아릴 수가 없다.
Não posso mensurar tampouco o sofrimento que está por vir.
여생도 남에게 짐이 될 일밖에 없다.
O resto de minha vida não será nada mais que uma desgraça para os outros.
건강이 좋지 않아서 아무 것도 할 수가 없다. 책을 읽을 수도, 글을 쓸 수도 없다.
Como minha saúde não está boa, não posso fazer nada mais. Não consigo ler ou escrever.
너무 슬퍼하지 마라. 삶과 죽음이 모두 자연의 한 조각 아니겠는가.
Não fiquem tristes. A vida e a morte não serão ambas um mesmo pedaço da natureza?
미안해 하지 마라. 누구도 원망하지 마라. 운명이다. 화장해라. 그리고 집 가까운 곳에 아주 작은 비석 하나만 남겨라. 오래된 생각이다.
Não se sintam mal. Não culpem a ninguém. É o destino. Cremem-me. Deixem apenas uma lápide bem pequenina em lugar próximo à minha casa. Isso é algo em que tenho pensado por muito tempo.
Oi Juliano,
Desculpa avisar por aqui, mas sinto informar que a Pri faleceu na madrugada de sexta-feira.
Sinto muito, meu caro....momento de muita tristeza para todos nos.
Grande abraco.
Priscila:
O meu amigo....que saudades....
Não estou mais na terra do tio Bush...longa história!! Tenho que te contar com mais tempo.
E vc como está? Os olhinhos já estão puxadinhos??? Se casou? Volta para o Brasil ainda ou nem???
Para atualizarmos as fofocas me passa o seu msn...acho que não o tenho...e vamos ver se marcamos um horário para entrar.
Beijão
Pri